segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Rascunho

Manter as coisas simples, do jeito que devem ser. Sem maiores delongas, sem maiores conjecturas, sem maiores problematizações. Simples, do jeito que são. Tudo é complicado? Não, as pessoas é que são e não conseguem ver o óbvio. Porque as coisas, em si, são simples. Do jeito que vai, vem. Aquilo que vai, volta.
Seu contorno, seus entremeios, seu neurônios, suas entranhas, tem limites. O que é limitado é simples. Tem fim. Faz sentido? Não faz? o que é que importa, senão viver; amar e sofrer...e amar e sofrer, e amar e sofrer, simples, é ciclo. Não é pra entender, ta ali, é simples. Não é pra pensar. Sentiu a força da confusão? Apaga tudo e recomeça, é a melhor solução.