terça-feira, 30 de setembro de 2008

Inquietude

Sabe, tem dias que o mundo parece que vai acabar e soluções são inexistentes.
Daí você chora, se desespera e reza, porque isso é a única coisa que resta a fazer nessas horas.
Depois, no outro dia, percebe-se que o grande problema é tentar resolver algo que não é propriamente o que se possa chamar de pálpavel. São momentos de puro estresse que, acho eu, não tem solução, porque assim como eles chegam eles se vão.
A pior sensação disso é sentir que algo não está legal e você não saber o que é exatamente esse algo.
É a tal da inquietude.
O bom disso tudo é que, depois de chorar tanto, no outro dia a sensação que prevalece é meio que de apatia...uma calma inexplicável. E de vez em quando é bom estar calmo...até que a nova crise se instale novamente.

5 comentários:

Cris Medeiros disse...

Nesses dias terríveis o melhor a fazer é chorar e ir dormir, no dia seguinte tudo parece menor, ou não tão grave... bjs

o que me vier à real gana disse...

A vida é uma sucessão de tempestades e de bonanças. temos que saber lidar com as realidades!
... E, sempre, ESPERANÇA!

Obrigado pela visita e pelo comentário! Espero k volte sempre e k comente!

Ana R. disse...

É por isso que os santos indianos recomendam a meditação. Ela nos faz praticar esse exercício de calma que tudo transforma....
Bom fim de semana!!!

Tatiana disse...

Te juro que acho isso até engraçado. Mesmo porque sei exatamente do que você está falando. Eu não sei o que acontece que faz a gente achar que algo é o fim do mundo, e na seqüência perceber que não passa de uma grande tolice. Quer dizer, não exatamente na seqüência - primeiro vêm as lágrimas e os desvarios.

Ainda bem que passa. Sempre passa.

Robson Schneider disse...

Nossa que bela tradução da inquietude e de fato é isso mesmo... Sofro de inquietudes, por isso virei mais aqui.
Bj grande e adorei como escreve!